A Vida
no Jarro
Botaram-me
em um jarro de vidro
Eu
formosa, cor rubra do amor
Feliz
até fiquei neste convivo
No olhar
de cada passante o ator
Com
elogios, carícia contemplava,
Minha
beleza no vazio, serena,
A sugar
o néctar da água regava
E sabiam
da rapidez amena
Na minha
passagem natural
Que a
vida me reservou sem dó
Para me
ofertar o inócuo pó
História
essa de cunho natural
Quem há
de olvidar dessa façanha!
Da
aventura de força tamanha.
Sonia Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário