*No Silêncio da
Noite
A rua está
deserta a noite dorme,
Saudade vem
chegando devagar,
O vento
murmurando ao navegar
Sonho que a
madrugada consome.
Apenas o canário
na gaiola,
Atento esperando
o amanhecer,
Na ânsia que
liberta o bem viver,
Levando seu
cantar, sua viola.
As folhas
balançavam ao convite
Pensares e
quereres se aninharam
Na porta
entreaberta o palpite.
A madrugada fria
os raios brilham
Padeiro toca o
sino, pão quentinho,
Na rapidez voo e trino fugiram.
No Silêncio da Noite
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